Desigualdade Social
Falar em desigualdade social é analisar o contexto onde vivemos, qualquer leigo, sem cultura, sabe e reconhece que vivemos todos os dias divididos, entre classe de baixa e alta renda. Mas o que mais me entristece é saber que não basta não ter dinheiro, para estes, as oportunidades são quase nada, vivem a mercê da própria sorte, para terem oportunidades de estudo, de emprego, alimento, atendimento a saúde, e principalmente da valorização como pessoas de direitos.
Acredito que podemos mudar nosso destino, através da força de vontade, mas penso que infelizmente, quem nasce de família pobre, terá menos chance de garantir um futuro digno, pois estes terão menos oportunidade de estudar, deixarão os estudos para segunda ou terceira opção, primeiramente terão que cuidar da sua sobrevivência e dos seus familiares. É triste pensar que só será reconhecido ou só é reconhecido àquele que teve ou tem estudos ou dinheiro, mas é assim, só podemos disputar um lugar reconhecido no mercado de trabalho, para ganhar um salário descente, se tivermos estudos, as culturas passadas e atuais nos fazem excluir quem não teve oportunidade, acabamos disputando entre as pessoas que estão no mesmo patamar, avaliamos ou somos avaliados pelos conhecimentos que adquirimos, não pelo ser humano que somos. Não podemos mudar mais essa realidade, apenas podemos reconhecer esta realidade e tentar com nossa sabedoria valorizar os seres humanos como sujeitos que não tiveram oportunidades, mas possuem dignidade, vontade e esperança.
Ontem, hoje e amanhã provavelmente ou infelizmente continuaremos dando mais valor para as pessoas que têm dinheiro ou pensando que é mais importante quando acontece alguma coisa com um rico ou famoso, do que quando acontece a morte de um pobre, por exemplo, pensamos: devia estar drogado, ou era bandido, ou o que será que ele fez? Este é o nosso pensamento preconceituoso, agora, se fosse um rico, pensaríamos: coitado, não merecia! Não me excluo destes pensamentos, mas reflito, porque somos assim? Esta é a nossa cultura!
Acredito que podemos mudar nosso destino, através da força de vontade, mas penso que infelizmente, quem nasce de família pobre, terá menos chance de garantir um futuro digno, pois estes terão menos oportunidade de estudar, deixarão os estudos para segunda ou terceira opção, primeiramente terão que cuidar da sua sobrevivência e dos seus familiares. É triste pensar que só será reconhecido ou só é reconhecido àquele que teve ou tem estudos ou dinheiro, mas é assim, só podemos disputar um lugar reconhecido no mercado de trabalho, para ganhar um salário descente, se tivermos estudos, as culturas passadas e atuais nos fazem excluir quem não teve oportunidade, acabamos disputando entre as pessoas que estão no mesmo patamar, avaliamos ou somos avaliados pelos conhecimentos que adquirimos, não pelo ser humano que somos. Não podemos mudar mais essa realidade, apenas podemos reconhecer esta realidade e tentar com nossa sabedoria valorizar os seres humanos como sujeitos que não tiveram oportunidades, mas possuem dignidade, vontade e esperança.
Ontem, hoje e amanhã provavelmente ou infelizmente continuaremos dando mais valor para as pessoas que têm dinheiro ou pensando que é mais importante quando acontece alguma coisa com um rico ou famoso, do que quando acontece a morte de um pobre, por exemplo, pensamos: devia estar drogado, ou era bandido, ou o que será que ele fez? Este é o nosso pensamento preconceituoso, agora, se fosse um rico, pensaríamos: coitado, não merecia! Não me excluo destes pensamentos, mas reflito, porque somos assim? Esta é a nossa cultura!
Stheffani,
ResponderExcluirGostei da tua análise sobre a desigualdade social, pois trouxeste pontos importantes a serem analisados. Um deles é a falta de oportunidades que as pessoas com baixo poder aquisitivo têm, o que acaba influenciando vários setores da sociedade. A família acaba determinando muitas vezes as relações desiguais entre os indivíduos, pois numa família com baixo poder aquisitivo as condições de inserção social são menores que numa família com alto poder aquisitivo. A educação, conforme tu colocas acaba sendo uma possibilidade de mobilidade social e eu diria que é na educação que poderemos encontrar o caminho para amenizar a desigualdade social que assola nosso país. Mas a quem cabe a responsabilidade dessa mudança social? Qual nossa parcela de responsabilidade? Ficam essas questões para continuarmos refletindo.
Um beijo.